Turma da Mônica: Laços - 2019
Elenco: Giulia Benite, Kevin Vecchiato, Gabriel Moreira, Laura Rauseo, Rodrigo Santoro, Fafá Rennó, Paulo Vilhena e Monica Iozzi.
SOBRE O FILME:
Após mais um dia normal e rotineiro no Bairro do Limoeiro, Floquinho, um belo poodle da cor verde, é raptado. Abalado com o sumiço do seu cachorrinho, o garoto Cebolinha monta um "plano infalível" e recruta seus amigos Mônica, Cascão e Magali para uma aventura em busca do bichinho.
O longa é a segunda obra dirigida por Daniel Rezende, cineasta responsável pelo primoroso "Bingo: O Rei das Manhãs" de 2017 e é baseado em uma graphic novel da Turma da Mônica que tem o mesmo título do longa.
PRÓS:
A primeira coisa que chama atenção em "Laços" é a bela e convidativa construção de mundo que ela oferece. O trabalho é tão bem feito, que o Bairro do Limoeiro se torna atmosférico e funcional, tanto que massageia a nostalgia do espectador mais velho e nos presenteia com diversas homenagens ao universo quadrinhesco do seu material fonte.(1)
Outro acerto do longa são as escolhas visuais que ela trabalha seus personagens. De maneira muito plausível, este conceito consegue inserir realismo sem perder a essência visual dos seus protagonistas.(0,5)
Os quesitos técnicos também impulsionam positivamente a obra. Demonstrando um talento e personalidade imensa, Daniel Rezende se sai muito bem (mais uma vez) e sua direção oferece uma cinematografia deslumbrante, uma edição empolgante e um jogo de câmera envolvente e muito bem elaborado.(1)
Em um dos poucos bons momentos do roteiro (falaremos mais dele depois), a trama aborda temas importantes como o bullyng, a amizade, o respeito ao próximo e auto conhecimento. Todos de maneira abrupta e superficial, mas vale meio ponto pela existência.(0,5)
Rodrigo Santoro está no filme e é uma das melhores coisas de "Laços". Em um momento aonde a obra se torna poética e até mesmo mais densa, essa pequena sequência é tão significante que poderia dar a tônica para o andamento total da obra... Pena que não é isso que acontece...(1)
PRÓS:
A primeira coisa que chama atenção em "Laços" é a bela e convidativa construção de mundo que ela oferece. O trabalho é tão bem feito, que o Bairro do Limoeiro se torna atmosférico e funcional, tanto que massageia a nostalgia do espectador mais velho e nos presenteia com diversas homenagens ao universo quadrinhesco do seu material fonte.(1)
Outro acerto do longa são as escolhas visuais que ela trabalha seus personagens. De maneira muito plausível, este conceito consegue inserir realismo sem perder a essência visual dos seus protagonistas.(0,5)
Os quesitos técnicos também impulsionam positivamente a obra. Demonstrando um talento e personalidade imensa, Daniel Rezende se sai muito bem (mais uma vez) e sua direção oferece uma cinematografia deslumbrante, uma edição empolgante e um jogo de câmera envolvente e muito bem elaborado.(1)
Em um dos poucos bons momentos do roteiro (falaremos mais dele depois), a trama aborda temas importantes como o bullyng, a amizade, o respeito ao próximo e auto conhecimento. Todos de maneira abrupta e superficial, mas vale meio ponto pela existência.(0,5)
Rodrigo Santoro está no filme e é uma das melhores coisas de "Laços". Em um momento aonde a obra se torna poética e até mesmo mais densa, essa pequena sequência é tão significante que poderia dar a tônica para o andamento total da obra... Pena que não é isso que acontece...(1)