domingo, 2 de abril de 2017

SESSÃO SÁBADÃO - #50ª EDIÇÃO

Enfim chegamos a um número marcante no post de hoje, afinal trata-se da quinquagésima edição da Sessão Sábadão, o quadro de críticas e análises do Eu e o Cinema. O longa escolhido para celebrar esse momento tão importante para o blog foi a continuação do famigerado "Cinquenta Tons de Cinza" de 2015, que recebeu o título de "Cinquenta Tons Mais Escuros" e por sua vez, foi lançado no início deste ano.
A escolha foi boa? Foi ruim? Se deseja saber, leia esse post até o final e descobrirá o veredito.


Cinquenta Tons Mais Escuros - 2017

Elenco: Dakota Johnson, James Dornan, Kim Basinger, Eric Johnson, Bella Heathcote, Marcia Gay Harden e Rita Ora


SOBRE O FILME:
Dirigido por James Foley, o mesmo de filmes que tinham temáticas parecidas como "Dominados Pelo Desejo" de 1990 e "A Estranha Perfeita" de 2007, "Cinquenta Tons Mais Escuros" é o segundo filme da franquia baseada no best-seller escrito por E. L. James, que conta a saga da jovem Anastasia Steele e o seu romance conturbado com Christian Grey, um empresário milionário que cultiva um gosto sexual sadomasoquista. Fora isso, ela tem que lidar com problemas no seu trabalho e com a perseguição de uma misteriosa mulher.

PRÓS: Há muito, muito, muito tempo não tenho tantas dificuldades para listar os melhores momentos de um filme, e "Cinquenta Tons Mais Escuros" me proporcionou essa experiência quase que desesperadora. Mas como estamos falando dos prós, vamos focalizar nas coisas boas, pois elas são raras.
Pra começar, citarei a única coisa realmente válida neste longa: seus quesitos técnicos. Com uma bela fotografia, uma edição competente e planos que valorizam seus cenários, a produção acaba se tornando uma obra graficamente boa de se assistir.(0,5)
Outro ponto positivo que consegui arrancar dos escombros devido a muito boa vontade da minha parte, são as tão polêmicas cenas de sexo que o filme contém. Mesmo que mecânicas, frias e demasiadamente coreografadas, conseguem ser mais apimentadas do que no primeiro longa. Nada demais, mas já vale alguma coisa.(0,5)