quarta-feira, 29 de abril de 2015

LET'S BURN IT!!! - ADAM SANDLER

Os principais ingredientes para se levar uma vida tranquila e feliz é viver em paz e harmonia com tudo e com todos!!! Mas há de convir que nem tudo nessa vida é um mar de rosas e as vezes é necessário desabafar, botar tudo pra fora para dar aquela desestressada. Como esse blog também é de "carne e osso" e precisa lavar a alma, está aberta a mais nova sessão que vai achincalhar tudo aquilo de ruim que existe na sétima arte: "Let's Burn It"!!!
A vítima que vai iniciar esta nova fase do "Eu e o Cinema" é a tão controvérsia carreira do astro da comédia Adam Sandler. Embasado na humilde opinião deste blogger que vos fala, esse post irá listar os vários motivos no qual devemos "fritar" esse "criminoso" em praça pública... Let's burn it?! 


Adam Sandler


Adam Sandler apareceu pro mundo como um dos principais comediantes do programa norte-americano Saturday Night Live (uma espécie de Zorra Total dez mil vezes melhorado). Com o sucesso nas telinhas, o ator resolveu arriscar nas telonas. E para a alegria de muitos e tristeza de outros muitos (meu time), a carreira de Adam Sandler nos cinemas acabou dando certo. Carreira essa, que resultou em uma porção de comédias sofríveis, escatológicas, pouco (ou nada) inteligentes e gratuitamente grosseiras.
O objetivo desse post é ressaltar os motivos (leia-se filmes) que dá a condenação a Sandler de ser "queimado em praça pública" (não preciso dizer que se trata de uma metáfora, né povo?!) e também as ressalvas que podem absolve-lo de tal condenação. Você também pode dar seu veredito através dos comentários... Vamos aos motivos!!!


domingo, 26 de abril de 2015

SESSÃO SÁBADÃO - #7ª EDIÇÃO

Domingão na área e com ele mais uma edição da "Sessão Sábadão"!!! Desta vez o filme analisado pelo blog é mais uma comédia romântica tupiniquim. Lançado em 2013, "Mato Sem Cachorro" foi assistido por este que vos fala e será competentemente (ou não) analisado pelas críticas a seguir. Então bóra lá...

Mato sem Cachorro - 2013

Elenco: Bruno Gagliasso, Leandra Leal, Danilo Gentili e Letícia Isnard

Nota (0/10): 6
Comédia dirigida por Pedro Amorim (o mesmo diretor de "Olga") conta a história do casal formado por Deco (Gagliasso) e Zoé (Leandra Leal) que começam a se relacionar quando decidem adotar o cãozinho Guto que sofre de uma doença rara (e fictícia) que o faz dormir sempre que se sente animado. Devido as divergências que o casal descobre com o passar do tempo, Deco e Zoé se separam e travam uma batalha pela "guarda" do cachorro.

PRÓS: Uma coisa é fato: perto dos roteiros dos inúmeros filmes de comédia lançados pelo cinema brasileiro ultimamente, este é o que tem mais frescor e novidade! Original e bem humorado, o longa consegue te envolver na história de idas e vindas do casal principal e de seu cachorro Guto. 
No quesito atuação a média geral é boa. Podemos separar o que estão á vontade no seus respectivos personagens (Bruno Gagliasso, Leandra Leal, Letícia Isnard e Enríque Diaz) dos que não chegam a comprometer totalmente (Danilo Gentili, Rafinha Bastos e Sandy). O filme aposta bastante em referências populares (coisa incomum nas comédias brasileiras) e a maioria delas funcionam. No quesito humor, Gagliasso e Leandra Leal se complementam e acham um timing cômico interessante, mas não perfeito. Gentili e Rafinha Bastos (que são comediantes e não atores) contribuem bastante para o filme neste quesito.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

SESSÃO SÁBADÃO - #6ª EDIÇÃO

A vida é uma correria sem fim e nem sempre sai tudo como o planejado. Digo isso para explicar o atraso de quase uma semana da publicação da última Sessão Sábadão no blog "Eu e o Cinema". Desculpa dada, hora de analisar o filme da vez que se trata do drama "Livre" lançado no fim do ano passado. Vamos a análise??



Livre - 2014

Elenco: Reese Witherspoon, Laura Dern e Thomas Sadoski

Nota (0/10): 6,5
Drama dirigido pelo canadense Jean-Marc Vallée (o mesmo realizador de "Clube de Compras Dallas"), "Livre" é baseado em fatos reais e conta a história de Cheryl Strayed (Whiterspoon). Uma mulher que decide caminhar uma trilha para confrontar seus problemas pessoais.

PRÓS: Um drama que se preze precisa se forte, intenso e consistente. E se tem uma coisa que esse filme tem é consistência, se tratando principalmente da atuação do elenco central do filme. Reese Witherspoon está ótima e consegue dar o tom perfeito pra cada fase da sua personagem. Mas na minha opinião, quem mata a pau nesse quesito é Laura Dern no papel da mãe sofrida, porém feliz. Você se apega a personagem dela e se emociona com sua atuação. Se eu tivesse assistido esse filme antes do Oscar, minha torcida para "Melhor Atriz Coadjuvante" certamente seria para ela. Outra coisa que achei bastante interessante foi a pegada "Terrence Malikiana" (vamos dizer assim) da edição do filme. A jogada de imagens que o longa oferece é bem trabalhada, mas um pouco excessiva (nada que atrapalhe o andamento do filme).

quinta-feira, 23 de abril de 2015

ELE É MAIS DO QUE VOCÊ PENSA!!! - PETER DINKLAGE

Demorou, mas chegou a hora de destrinchar mais uma carreira cinematográfica na sessão "Ele é Mais do que Você Pensa" aqui no blog "Eu e o Cinema". O escolhido da vez é o ator norte-americano Peter Dinklage. Caso você não esteja ligando o nome a pessoa, trata-se do intérprete do personagem Tyrion Lannister na consagradíssima série "Game of Thrones". Se você acha que a carreira desse pequeno grande ator baseia-se apenas nessa grande história medieval, saiba que você tem muito o que aprender sobre ele e o blog está aqui mais uma vez para te ajudar!!! 




sexta-feira, 17 de abril de 2015

TÍTULOS NACIONAIS QUE DERAM CERTO

É quase unânime. Não dá pra negar. Os títulos nacionais dos filmes estrangeiros (na esmagadora maioria das vezes) são extremamente ridículos!!! Exemplos não faltam dos fracassos que costumam ser essas adaptações. "Se Beber, Não Case", "A Noviça Rebelde", "Família do Bagulho" (o pior pra mim disparado) são só alguns dos exemplos de atrocidades que cometeram com o título original dos longas por aí. Mas se quando é ruim a gente mete o pau, quando é bom vale ressaltar, porque não?! Então entre mortos e feridos, resolvi listar alguns filmes (que na minha humilde opinião) receberam o nome adaptado melhor do que o título original. Vem comigo e vê se concorda.


Título Adaptado: "Esqueceram de Mim" (1990)

Título Original/ Traduzido: "Home Alone"/ "Sozinho em Casa"


Tudo bem, concordo que não ia doer se o nome do filme aqui no Brasil seguisse simplesmente a tradução do título original, afinal o personagem de Macaulay Culkin realmente se envolve em várias confusões sozinho dentro da própria casa. Mas convenhamos que o batismo que o filme recebeu em terras tupiniquins tenha sido mais marcante. O nome "Esqueceram de Mim" caiu bem aos ouvidos, pegou na boca do povo e faz jus ao que filme representa perfeitamente, provando que o título de um filme deve ser levado a sério e pode influenciar nas bilheterias do mesmo. Se acha que eu tô falando besteira, se imagine no cinema e em cartaz tem dois filmes que você nunca ouviu falar com os seguintes títulos: "Esqueceram de Mim" e "Sozinho em Casa". Qual te chamaria mais atenção??? Para de ser chato (a) e dê o braço a torcer que "Esqueceram de Mim" é um dos poucos casos que o nome dado no Brasil ficou mais legal do que o nome original.

domingo, 12 de abril de 2015

SESSÃO SÁBADÃO - #5ª EDIÇÃO

Domingão é de praxe... Dia de revelar os prós e contras do filme assistido na Sessão Sábadão. O escolhido da vez foi a comédia nacional lançada em 2013 chamada "Meu Passado me Condena - O Filme". O longa é baseado na série de televisão do canal fechado Multishow que leva o mesmo nome e que traz os mesmos atores principais interpretando os mesmos personagens. Vamos então a nossa crítica do dia...


Meu Passado me Condena - O Filme - 2013

Elenco: Fábio Porchat, Miá Mello, Alejandro Claveaux e Juliana Didone

Nota (0/10): 4
Primeiro filme dirigido pela cineasta Júlia Rezende, "Meu Passado me Condena - O Filme" conta a história de como o casal Fábio (Fábio Porchat) e Miá (Miá Mello) se conheceram, se casaram e passaram a sua lua de mel em um cruzeiro. Enquanto celebram sua repentina união, o casal se depara com os seus respectivos amores antigos e daí se baseia todo o enredo do filme.

PRÓS: Os pontos altos do filme basicamente estão na individualidade de cada ator e seu personagem. Primeiro exemplo é Fábio Porchat. Apesar do filme não exigir muito do ator, Porchat está super a vontade no papel dele mesmo e consegue fazer rir (mesmo que timidamente) na maioria das vezes que está em cena. Outro exemplo é o da própria Miá Mello, que não está tão engraçada quanto o parceiro de cena (talvez nem seja a ideia), mas consegue repetir no longa a mesma fluidez da química existente na série. Mas o ponto forte principal está no casal interpretado pelos atores Marcelo Valle e Inez Viana. Bem em cena, a dupla é de longe a coisa mais engraçada que tem no filme.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

RANKING: OS 10 MELHORES MOMENTOS DO MTV MOVIE AWARDS

Está marcada para o próximo dia 12, a edição 2015 da cerimônia mais despojada da sétima arte, o MTV Movie Awards. A premiação que é uma versão mais jovem e menos conceitual do Oscar, existe desde 1992 e costuma premiar os filmes que fizeram barulho nas bilheterias americanas e mundiais.
Quando eu era um jovem garoto, aspirante a cinéfilo e sem paciência para o Oscar, o MTV Movie Awards era a minha premiação favorita me dando a oportunidade de ter presenciado muita coisa bacana. Para homenagear essa cerimônia tão descolada que premia o "Melhor Beijo", a "Melhor Luta", o "Melhor Vilão" entre outras, resolvi ranquear os 10 momentos mais marcantes da história da premiação. Vamos a ela?!



terça-feira, 7 de abril de 2015

SEQUÊNCIA MELHOR QUE O ORIGINAL

Existem algumas regras que são fatídicas no mundo da sétima arte. Uma das mais determinantes, é a ideia que diz que a sequência sempre é inferior ao filme original. Exemplos para fortalecer essa regra não faltam: "Piratas do Caribe", "Uma Noite no Museu", "Se Beber, Não Case", "Transformers" (mentira, todos os filmes dessa franquia são ruins) e por aí vai. Porém, existem os longas que fogem a essa regra. Quando não se igualam em qualidade, conseguem ser até melhores que a produção que iniciou toda a franquia. São essas raridades que serão lembradas e analisadas neste post, sendo assim, vamos aos nossos heróis?!


O Exterminador do Futuro 2 (1991)

No dia em que eu completava 4 anos de idade, "O Exterminador do Futuro 2" seria lançado nos cinemas mundiais (e daí que foi no dia do meu aniversário). Porém o que ninguém esperava era o estrondoso sucesso que o filme faria, deixando o longa original no chinelo tanto no quesito bilheteria quanto (principalmente) no quesito de qualidade. "The Terminator 2: Judgment Day" (nome do filme sem tradução) é uma das melhores produções de ação e ficção científica de todos os tempos. Mesmo com Arnold Schwarzenegger tendo filmes como "Conan - O Bárbaro" e "Predador" no currículo, foi este filme quem o fixou como um dos maiores astros de ação do cinema. Naquele ano a produção foi estimada como a mais cara da história da sétima arte.
No que se refere a qualidade, "O Exterminador do Futuro 2" é repleto de cenas e frases icônicas (afinal, quem não se lembra do "hasta la vista, baby"?) e também tem um dos vilões mais temidos do cinema.
Dirigido pelo ótimo James Cameron, o segundo filme da franquia dá um banho no primeiro. Infelizmente não dá pra dizer o mesmo do terceiro filme, do quarto....

domingo, 5 de abril de 2015

SESSÃO SÁBADÃO - #4ª EDIÇÃO

Domingo de Páscoa é dia de visitar os parentes, tanto os mais próximos quanto os mais distantes, comer um chocolate, lembrar o propósito do dia que é a ressurreição de Cristo e por que não, curtir mais uma crítica super, duper, hiper abalizada da Sessão Sábadão no blog "Eu e o Cinema". O longa de hoje é a comédia catastrófica politicamente incorreta lançada em 2013: "É o Fim". Vamos a ela?!...


É o Fim - 2013

Elenco: James Franco, Seth Rogen, Jay Baruchel e Jonah Hill

Nota (0/10): 7,5
Primeiro filme dirigido pela dupla Evan Goldberg/Seth Rogen e segundo filme estrelado pela dupla James Franco/Seth Rogen traz um enredo no mínimo interessante. Em meio á uma festa na casa de James Franco, acontece o apocalipse e com ele todo o caos é estabelecido no planeta. Para se salvarem, os sobreviventes transformam a casa do ator em uma espécie de fortaleza.

PRÓS: A ideia do roteiro que se baseia nos atores interpretando eles mesmos é o frescor e é o que sustenta toda a história. É muito engraçado ver James Franco por exemplo, fazendo uma versão babaca e egocêntrica dele mesmo. Outra coisa que funciona é a química dos atores principais. Todos parecem estar bem a vontade, o que oferece ao filme muitas cenas e muitos diálogos simplesmente hilários. Outro ponto forte, são os efeitos especiais do longa que são incrivelmente bons e que chegaram até a me deixar surpreso com tamanha qualidade. 
"É o Fim" é repleto de participações especiais, a maioria delas são impagáveis e que contribuem para o bom andamento da história.