terça-feira, 29 de agosto de 2017

HOLLYWOOD EM DÉCADAS - BLOCKBUSTERS

O termo blockbuster, que em bom e claro português significa "arrasa-quarteirão", começou a ser usado para filmes em meados da década de 70 para elucidar aquelas produções que tinham potencial para se tornarem grandiosos sucessos de bilheteria. Mas antes que ganhassem um nome, esse tipo de filme movimenta Hollywood desde as épocas mais românticas. Sendo assim, o "Eu e o Cinema" resolveu listar os principais blockbusters nas décadas de 50 até hoje. Então se ajeite no seu assento e vamos viajar no tempo...


Década de 50

Ben-Hur


Antes de embarcarmos nessa viagem, vale lembrar blockbusters de décadas anteriores que marcaram história na sétima arte. "... E o Vento Levou", "O Mágico de Oz" e a  "A Pequena Princesa" de 1939, "Casablanca" de 1942 e "Macbeth" de 1948, são apenas alguns exemplos possíveis citar. Com a chegada dos anos 50, outros grandes projetos foram lançados com o objetivo de fazer um estouro mundial, alcançando uma grande bilheteria e concorrendo a diversas premiações importantes. Este foi o caso de "O Maior Espetáculo da Terra" de 1952, "Volta ao Mundo em 80 Dias" de 1956, "A Ponte do Rio Kwai" de 1957 e "Ben-Hur" de 1959 que acabou se tornando um dos maiores longas da história da sétima arte. Naquela época, a Disney já era uma grande potência do cinema e produziu, entre outras animações, o clássico "A Dama e o Vagabundo" de 1955 que acabou alcançando a maior bilheteria da década. 



domingo, 27 de agosto de 2017

SESSÃO SÁBADÃO - #71ª EDIÇÃO

Mais um dia mundial do descanso na área e o "Eu e o Cinema" está aqui novamente para lhes presentear com mais uma análise da minha, da sua, da nossa Sessão Sábadão. Na edição de hoje, vamos de filme nacional: "Bingo: O Rei das Manhãs" é o escolhido da vez. Sendo assim, vamos logo ao que interessa...


Bingo: O Rei das Manhãs - 2017

Elenco: Vladimir Brichta, Leandra Leal, Cauã Martins, Ana Lúcia Torres, Augusto Madeira, Soren Hellerup, Tainá Müller, Emanuelle Araújo e Pedro Bial.


SOBRE O FILME:
Primeiro longa dirigido por Daniel Rezende (conhecido pelo seu trabalho de edição em "Cidade de Deus" que lhe rendeu um prêmio BAFTA e uma indicação ao Oscar), "Bingo: O Rei das Manhãs" é inspirado em Arlindo Barreto, um dos principais intérpretes do palhaço Bozo que fez muito sucesso na década de 80 na SBT.
Augusto Mendes, interpretado por Vladimir Brichta, é um ator de pornochanchadas que acaba se tornando o intérprete do palhaço Bingo. Com muita inspiração, improvisação e whiskey, o seu programa acaba alcançando sucesso nacional desbancando grandes potências da TV brasileira. Com a ascensão, vem também a frustração de não ser reconhecido pois sua identidade deve se manter em sigilo contratual. Esse fato acaba desencadeando experiências com drogas, alcoolismo e um comportamento relapso no relacionamento com seu filho.

PRÓS: Já assisti muitos filmes que fizeram um ótimo trabalho de construção de época e conseguiram me inserir para dentro do seu cenário, mas poucos fizeram isso tão bem quanto a este aqui. A maquiagem, o figurino, a trilhas sonora que contém clássicos como "Humanos" da banda Tokyo e "Serão Extra" de Dr. Silvana e CIA, e a construção de mundo transformam "Bingo: O Rei das Manhãs" em um mergulho aos anos 80, trazendo nostalgia e familiaridade pra quem viveu aquela época e servindo como uma espécie de máquina do tempo para aqueles que nasceram tempos depois.(2)
Como se sabe, Daniel Rezende tem uma vasta carreira como editor de cinema. No seu primeiro longa como diretor ele consegue unir o útil ao agradável juntando talento e objetividade, pois o seu ótimo trabalho de edição acaba acrescentando dinâmica e personalidade a sua direção.(1)
No quesito atuação, o elenco principal faz um ótimo trabalho. Tainá Müller, Augusto Madeira, Ana Lúcia Torre, Cauã Martins e Leandra Leal conseguem brilhar quando solicitados e conseguem passar a essência exata de seus respectivos personagens (principalmente no caso de Leandra Leal). Mas o filme é todo de Vladimir Brichta! O ator parece ter nascido para encarnar este papel e consegue dar peso interpretativo a todas as camadas de seu Bingo. A sua atuação é recheada de humor, sarcasmo, ternura mais ao mesmo tempo tem tensão, inescrupulosidade, frustração e insanidade. Todas as sensações em uma dosagem mais que correta.(2)
Há quem diga que a estrutura narrativa do filme seja um tanto quanto episódica. Eu não descordo dessa colocação mas pelo menos sua estrutura é feita de maneira muito natural e crível. Todos os fatos de seu personagem principal é bem explorado (com exceção de seu ato conclusivo, mas falaremos disso mais tarde) e mantém uma linha muito coerente entre a ascensão, sucesso, declínio e redenção do mesmo.(1)


quarta-feira, 23 de agosto de 2017

COLETÂNEA: JULIETTE LEWIS

Personalidade... Essa é a palavra que melhor define Juliette Lewis. Talentosa e com uma linha de atuação única, a atriz formou uma vasta e respeitosa carreira cinematográfica tendo maior destaque nos anos 90. Ao mesmo tempo que bela e doce, é selvagem e intensa, ao mesmo tempo que passa delicadeza, é uma mulher repleta de atitude. Não tem jeito, depois de tanta rasgação de seda não há outro jeito que não seja trazer os sete principais filmes da carreira desse furacão chamado Juliette Lewis na coletânea desse mês.



domingo, 20 de agosto de 2017

SESSÃO SÁBADÃO - #70ª EDIÇÃO

Mais um domingo que chega e com ele a chuva e a septuagésima edição da Sessão Sábadão. Dessa vez analisaremos "Power Rangers - O Filme", longa lançado em 2017 e é baseado na série de TV que fez grande sucesso nos anos 90. Então se você acredita que os Power Rangers tem a força e que os Power Rangers são heróis, a crítica de hoje é pra você!

Power Rangers - O Filme - 2017

Elenco: Dacre Montgomery, Naomi Scott, RJ Cyler, Ludi Lin, Becky G, Elizabeth Banks, Bryan Cranston, Bill Hader e David Denham.


SOBRE O FILME:
Moradores de uma pacata cidade chamada Alameda dos Anjos, cinco adolescentes transgressores acabam se conhecendo por compartilharem um evento bastante incomum. Devido a este acontecimento, eles descobrem que foram escolhidos pelo destino para serem poderosos guerreiros que devem proteger a Terra do poder maligno de Rita Repulsa, uma cruel alienígena que tem como objetivo encontrar o Cristal Zeo e dominar o planeta.
Este é o segundo longa dirigido pelo cineasta sul africano Dean Israelite.

PRÓS: O primeiro ato, sem dúvida, é o melhor momento de "Power Rangers - O Filme". Construindo uma introdução bem fluída, dinâmica e com uma abordagem um pouco mais realista, o começo do longa consegue apresentar a maioria dos seus personagens de maneira bem competente e inserir o espectador no universo que ele deseja passar, se distanciando bem da atmosfera que a série de TV mantinha.(1,5)
Os quesitos técnicos se tornam outro grande trunfo dessa produção. Destaque para a edição que brilha em vários momentos e para os efeitos gráficos que são de altíssima qualidade contribuindo imensamente para as cenas de batalha, que por sua vez, são muito envolventes e divertidas.(1,5) 
Gostei bastante da diversidade que o filme propõe ao seus personagens. A escolha física dos atores foge dos padrões hollywoodianos (até uma certa instância) e resulta em situações divertidas envolvendo as cores das armaduras. No quesito atuação, o elenco vai bem de uma forma geral. Mesmo que um ou outro escorregue devido a falta de material ou limitação de talento, ninguém escorrega ao ponto de comprometer o resultado final da obra.(0,5)
Visualmente falando, os Power Rangers estão bem mais bacanas! Suas armaduras tem um design mais rebuscado e ao mesmo tempo mais crível. Você olha para eles e acredita que são heróis usando artefatos eletrônicos de alta tecnologia vindos de uma outra dimensão.(0,5)

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

DAS TELONAS PARA AS TELINHAS

Fazer transição das telinhas para as telonas é a coisa mais comum em Hollywood. Bruce Willis, Jennifer Aniston, George Clooney, Jennifer Garner e até Bryan Cranston podem ser citados em meio a centenas de outros nomes. Mas nos últimos anos, o caminho inverso tem acontecido com bastante frequência. Grandes figuras dos cinemas tem deixado suas carreiras cinematográficas de lado ou definitivamente para se dedicarem a séries ou seriados. Dessa forma, decidi listar alguns exemplos que abandonaram os filmes para se aventurarem em episódios.

Ashton Kutcher


Ashton Kutcher começou sua carreira no ótimo seriado "That '70 Show". Lá, alcançou fama suficiente para migrar ao cinemas e se tornar uma estrela hollywoodiana. Com o passar dos anos, o currículo cinematográfico do ator, que ficou repleto de comédias românticas tolas e pouco engraçadas, acabou sofrendo uma forte estagnada. Com a saída de Charlie Sheen do elenco de "Two and a Half Men" em meados de 2011, acabou abrindo uma porta para que Ashton fizesse a tão inesperada transição das telonas para as telinhas. O primeiro episódio da série após a mudança alcançou um dos maiores ibopes da história da TV americana e tinha tudo pra se tornar um grandioso sucesso, mas 4 temporadas depois resultaram em um final melancólico e inevitável em 2015. Atualmente, Kutcher protagoniza "The Ranch", série original da Netflix que já está na sua segunda temporada.
Após o lançamento de "Jobs" em 2013, o ator só voltou a trabalhar em um longa metragem em de "The Long Home", filme dirigido por James Franco e sem data de estréia no Brasil.

domingo, 13 de agosto de 2017

SESSÃO SÁBADÃO - #69ª EDIÇÃO

Antes de qualquer coisa, feliz dia dos pais é o que o blog Eu e o Cinema deseja a você, caro cinéfilo internauta que já tem alguém para chamar de filho. O presente que temos pra você é nada mais, nada menos do que a sexagésima nona edição da tão esperada "Sessão Sábadão". Dessa vez, vamos de "Guardiões da Galáxia - Volume 2" um dos filmes mais esperados e assistidos deste ano. Então prepare sua máscara, sua flecha movido a assovio e o seu Baby Groot e vamos ao que interessa...


Guardiões da Galáxia Vol.2 - 2017

Elenco: Chris Pratt, Zoë Saldaña, Dave Bautista, Bradley Cooper, Vin Diesel, Kurt Russell, Michael Rooker, Karen Gillan, Pom Klementieff, Elizabeth Debicki, Sean Gunn e Sylvester Stallone.


SOBRE O FILME:
Após os eventos do primeiro filme, os Guardiões da Galáxia estão estabelecidos como caçadores de recompensa, porém uma transgressão acaba os tornando inimigos da rainha Paragon e procurados por toda a população do planeta Soberano. Meio a isso, o Senhor das Estrelas acaba conhecendo o seu pai, um deus chamado Ego que tem um propósito reservado para ele. Isso acaba separando o grupo e cada um deles vão precisar lutar para vencer suas batalhas externas e também internas. Esta sequência foi dirigida por James Gunn, o mesmo diretor do primeiro "Guardiões da Galáxia" lançado em 2014.

PRÓS: O quesito que impressiona logo de cara é o quesito técnico. A fotografia, a maquiagem (destaque para a versão mais jovem do deus Ego), os efeitos especiais e principalmente os efeitos de computação gráfica são feitos de maneira incrível e só tem no que acrescentar para a produção. Também destaco a ótima trilha sonora que embala os momentos mais bacanas do longa.(1,5)
O elenco mantém a ótima química que já vinha do primeiro filme. Cada um deles consegue desenvolver o seu papel de maneira correta, tanto os personagens antigos como os novos também. Neste quesito, destaco Dave Bautista (o intérprete do grandalhão Drax) que recebeu mais material para trabalhar nesta sequência e o faz perfeitamente.(2)
Outra coisa que se mantém referente ao primeiro "Guardiões da Galáxia" é a diversão intrínseca no roteiro. O sarcasmo inserido nos diálogos, as piadas sagazes que acontecem constantemente e o humor, seja ele físico ou mais adulto, casam bastante com a atmosfera que já está estabelecida no universo destes super heróis e se tornam o principal condutor do enredo.(1,5)
"Guardiões da Galáxia Vol.2" é um filme que contém algumas subtramas. Umas interessantes, outras nem tanto, mas todas devidamente trabalhadas e bem estruturalizadas.(1)

sábado, 12 de agosto de 2017

ERA TÃO BOM ASSIM? - #2ª EDIÇÃO

Já faz um tempo que este quadro estreou aqui no "Eu e o Cinema" e este sábado está bastante propício para a postagem de sua segunda edição. Dessa vez resolvi revisitar um clássico dos anos 90: "Até as Últimas Consequências". Afinal, será que esse filme era tão bom quanto parecia ser? Só há um jeito de saber...

Até as Últimas Consequências - 1996

Elenco: Jada Pinkett Smith, Queen Latifah, Vivica A. Fox, Kimberly Elise, John C. McGinley, Blair Underwood, Ella Joyce e Dr. Dre.


SINOPSE:
Afundadas em severos problemas familiares e econômicos, quatro amigas que vivem na periferia decidem formar uma quadrilha de assaltos á bancos. Com o dinheiro, elas planejam começar uma nova vida em um outro lugar, mas para isso precisam despistar a polícia que está cada vez mais perto de capturá-las.
Lançado em 1996, "Set it Off" (nome original) foi um dos primeiros filmes dirigidos por F. Gary Gray, cineasta conhecido por dirigir diversos videoclipes de grandes nomes do rap norte americano como Dr. Dre, TLC e Outkast e que futuramente viria a lançar longas como "A Negociação" de 1998, "Código de Conduta" de 2009, "Straight Outta Compton" de 2015 e "Velozes e Furiosos 8" de 2017. 
Com um orçamento final de 9 milhões de dólares, o longa arrecadou um faturamento no valor de 41 milhões de dólares nas bilheterias ao redor do mundo. Sucesso de público e de crítica.


domingo, 6 de agosto de 2017

SESSÃO SÁBADÃO - #68ª EDIÇÃO

Mantendo a tradição, estamos aqui mais um domingo com a "Sessão Sábadão". Nessa sexagésima oitava edição nós vamos de "Rei Arthur: A Lenda da Espada", longa dirigido pelo sempre frenético Guy Ritchie e protagonizado por Charlie Hunnam. Quer saber qual foi a crítica do longa sobre a ótica deste blogger que vos fala? Então a hora é agora...

Rei Arthur: A Lenda da Espada - 2017

Elenco: Charlie Hunnam, Jude Law, Astrid Berges-Frisbey, Eric Bana, Djimon Hounsou, Aindan Gillen, Tom Wu, Neil Maskell, Kingsley Ben-Adir, Freddie Fox e Annabelle Wallace.


SOBRE O FILME:
Dirigido por Guy Ritchie, "Rei Arthur: A Lenda da Espada" é mais uma obra cinematográfica a adaptar a história que se passa em Camelot e a saga da espada Excalibur. Dessa vez, Arthur é um jovem que cresceu nas ruas sendo criado em um prostíbulo e tem vagas lembranças sobre a sua infância no reino. Ao entrar em contato com a poderosa espada, ele vai entendendo o seu passado gradativamente e forma uma equipe de guerreiros para destronar o tenebroso rei Vortigern.

PRÓS: O primeiro ato do filme, é sem dúvida o mais empolgante. Conduzido de forma muito dinâmica ao melhor estilo Guy Ritchie, o longa injeta energia logo no início e torna mais fácil a inserção do espectador na trama.(1,5)
No quesito interpretativo, com apenas uma exceção, o elenco todo está funcional. Nos destaques positivos temos Jude Law e Charlie Humman. O primeiro consegue passar toda a maldade e podridão do seu personagem em gestos tranquilos, porém dotado de boa carga dramática. Já o segundo consegue carregar o protagonismo com bastante carisma, sagacidade e boa fisicalidade.(0,5)
Nos quesitos técnicos a produção se sai muito bem. O longa tem uma bela fotografia, uma edição bem construída e bons efeitos especiais. Uma ressalva que possa ser feita sobre este quesito é em cima dos efeitos gráficos. Mesmo muito bons, a computação acaba falhando em alguns momentos devido ao excesso que acaba provocando falta de naturalidade em cenas específicas.(1)
Com a qualidade dos quesitos técnicos, outro ponto que acaba se beneficiando são as sequencias de ação. Bem coreografadas e inusitadas em alguns momentos, as batalhas acabam se tornando o maior trunfo de "Rei Arthur: A Lenda da Espada".(1)

terça-feira, 1 de agosto de 2017

PAU PRA TODA A OBRA

Em Hollywood existem os mais determinados tipos de atores. Existem aqueles que baseiam sua filmografia em trabalhos de grande carga dramática para ficarem cada vez mais perto da estatueta dourada. Outros preferem estrelar filmes de comédia para faturar bastante na bilheteria, enquanto alguns se embrenham em franquias inacabáveis de ação. Mas também tem aqueles que não se importam muito com o teor do roteiro, pois o importante é trabalhar independentemente da qualidade da produção. E são justamente estes casos que elucidarão a matéria especial de hoje: Os atores e atrizes hollywoodianos que são pau para toda a obra!


 Samuel L. Jackson


Para começarmos bem essa lista, vamos com aquele que é a definição perfeita de um ator/atriz que é pau pra toda a obra! Não existem barreiras para Samuel L. Jackson. Mesmo ganhando notoriedade com filmes independentes e de grande relevância como "Pulp Fiction" de 1994, "Tempo de Matar" de 1996 e "Jackie Brown" de 1997, o ator não fechou portas para filmes mais comerciais como "Parque dos Dinossauros" de 1993, "Duro de Matar - A Vingança" de 1995 e "Os Vingadores" de 2012. Versátil, também esteve presente em comédias como "Um Príncipe em Nova York" de 1988, "Máquina Quase Mortífera" de 1993 e "O Cara" de 2005. É capaz de encontrar a figura de Samuel L. Jackson ilustrando capas de uma série de filmes que você nem sabia que existia como "Despertar de Um Pesadelo" de 1996, "Entre o Céu e o Inferno" de 2007 e "Caçada ao Presidente" de 2014. Fora algumas animações aonde emprestou sua voz, o ator realmente se mostrou um legítimo pau pra toda a obra quando decidiu estrelar o insano "Serpentes a Bordo" de 2006. Ali, Samuel L. Jackson provou que não importa o conteúdo do longa, ele só quer participar.