domingo, 27 de novembro de 2016

SESSÃO SÁBADÃO - #28ª EDIÇÃO

Vamos mudar uma tradicional canção infantil que diz: "Hoje é domingo... pé de cachimbo" para "Hoje é domingo... Sessão Sábadão"... Eu sei que não rimou e não ficou sonoro. Sendo assim, vamos fazer aquilo que sabemos fazer... ou pelo menos achamos que sabemos: Criticas de filmes!!! O escolhido da vez é a comédia familiar/romântica  "O Maior Amor do Mundo" lançado neste ano... Vamos lá?!

O Maior Amor do Mundo - 2016

Elenco: Jennifer Aniston, Kate Hudson, Jason Sudeikis, Julia Roberts, Aasif Mandiv, Timothy Olyphant, Britt Robertson, Jake Whitehall, Sarah Chalke, Margo Martindale e Héctor Elizondo

Nota (0/10): 3,5
Dirigido por Garry Marshal (o mesmo que dirigiu "Uma Linda Mulher" e "Idas e Vindas do Amor"), "O Maior Amor do Mundo" foi lançado neste ano e traz a história de alguns personagens que sofrem de algum problema familiar, e necessitam acertar as coisas antes do tão aguardado dia das Mães.

PRÓS: Como deu pra perceber com a nota dada acima, não será uma tarefa fácil trazer os pontos positivos dessa produção, mas se é assim que tem que ser, então vamos lá... Podemos começar dizendo que por se tratar de uma comédia, ela pouco aparece, mas quando aparece é devido ao timing cômico acentuado de Jennifer Aniston e Jason Sudeikis, que devido a experiência de ambos, sai quase que naturalmente. Ainda falando sobre o quesito cômico, um dos personagens do filme faz standup comedy, e na maioria das vezes que o filme vai pra esse núcleo, as piadas surtem efeito.
Uma outra coisa que se salva na produção, é a mensagem que ela quer passar. Mesmo que de forma tola e maçante, o filme tem uma moral a ser passada. Afinal, temos que amar nossas mães e viver em harmonia com elas sempre que possível, certo?!

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

LET'S BURN IT!!! - JESSICA ALBA

Hora de acender nossa fogueira implacável e colocar mais uma celebridade dos cinemas pra assar. A escolhida da vez, é a sexy, gatíssima e pouco talentosa atriz Jessica Alba. 
Um dos lemas aqui do blog diz que se um filme tem Jessica Alba integrando o seu elenco, então trata-se de um filme ruim!!! Acha exagerado? Então se liga nesse post:


Jessica Alba

Nascida no estado da California, Jessica Alba dedicou até hoje 22 dos seus 35 anos de vida ao cinema. Sua carreira começou em 1994 com a comédia juvenil "Férias em Alto Astral", e esse gênero se tornou predominante no decorrer de sua carreira. O sucesso da atriz veio em 2005, quando participou dos blockbusters "Quarteto Fantástico" e "SinCity - A Cidade do Pecado".
Devido sua beleza estonteante e exótica, Jessica é presença quase certa em listas e revistas que ranqueiam as mulheres mais sexys do mundo.
Mãe de duas crianças, a atriz também é empreendedora. Desde 2012 ela está a frente da The Honest Company, que vende itens higiênicos, alimentícios e de limpeza sustentável e sem toxinas.
Mesmo com todo o sucesso que ronda seu nome, no quesito filmografia, sua carreira é digna de passar pela roleta russa do "Eu e o Cinema" com poucas chances de salvação


quarta-feira, 23 de novembro de 2016

FILMES COINCIDENTES

Volta em meia acontece algo curioso em Hollywood. Filmes que contém a mesma ideia ou temática e algumas vezes são exatamente idênticos, são lançados por diferentes estúdios na mesma época. Eu não sei bem o motivo, mas imagino que seja alguma aposta entre as distribuidoras pra ver qual filme é pior para pagar a caixa de cerveja no próximo churrasco. Independentemente disso, resolvi listar alguns longas que eu assisti e que exemplificam bem esse caso. Vamos lá?


O Ataque <> Invasão à Casa Branca (2013)


domingo, 20 de novembro de 2016

SESSÃO SÁBADÃO - #27ª EDIÇÃO

Hoje é dia de esmiuçar mais um filme aqui na tão "aclamada" Sessão Sábadão! O filme da vez é o drama "Já Estou com Saudades", lançado no ano passado e estrelado por Toni Collette e Drew Barrymore. Tá afim de dar uma olhada? Então vamos lá...


Já Estou Com Saudades - 2015

Elenco: Toni Collette, Drew Barrymore, Dominic Cooper, Paddy Considine e Jacqueline Bisset

Nota (0/10): 7
Drama dirigido por Catherine Hardwicke (a mesma que dirigiu o primeiro filme da saga "Crepúsculo"), o longa conta a história de duas amigas inseparáveis desde a infância, e que vê a relação sofrer uma grande prova ao descobrir uma doença grave que abala uma delas.

PRÓS: Seria necessário dizer que "Já Estou Com Saudades" é o que chamamos de drama genérico, ou seja, feito exclusivamente para arrancar lágrimas e lágrimas de quem o assiste independendo um pouco de sua qualidade e estrutura. Mas entre todos esses dramas genéricos, talvez seja um dos mais bem feitos que eu já tenha assistido. 
A começar pela sua estrutura narrativa que é muito competente. Mesmo com algumas armadilhas manipulativas para que se force uma empatia a mais com a história, em alguns momentos ele surpreende saindo da sua zona de conforto, mostrando camadas mais significativas em seus personagens.
No quesito atuação, todos os atores coadjuvantes estão bem e seguram as pontas de forma satisfatória. Já o núcleo principal está bem 50/50. O lado positivo fica por conta de Toni Collette, que está muito bem no papel demonstrando um charme seduzente, sabendo passear perfeitamente entre o humor cativante e o drama perturbante de sua personagem, provando que tem o controle perfeito do que está fazendo.
O filme demonstra uma ótima direção, principalmente em seu ato final, quando decide-se ir pelo lado da serenidade dos sentimentos do que está acontecendo, gerando nos personagens envolvidos e passando aos telespectadores um sentimento de dor simplesmente genuíno.

sábado, 19 de novembro de 2016

FILMES QUE NINGUÉM FEZ E QUE EU FARIA!!! - PRESIDENTE COLLOR

Um dos primeiros posts da história desse blog tão ousado e alegre, era um no qual eu mencionava alguns filmes que eu adoraria fazer se eu fosse um renomado produtor/diretor fodão de Hollywood. Um dos exemplos que citei naquele momento, seria a produção de um longa que contasse a história de Fernando Collor de Melo, até então, o único presidente a ter sofrido impeachment na história da política brasileira. Baseado nesse post antigo, resolvi me aprofundar melhor no assunto e brincar um pouco mais com a ideia.
Claro que um filme dessa estirpe não seria possível nos dias de hoje, principalmente por se tratar de um acontecimento recente que pode ir contra nomes poderosos da política até os dias de hoje. Dito isso, vamos brincar...




terça-feira, 15 de novembro de 2016

FILMES QUE RESUMEM OS ANOS 90

Se você tem entre 25 á 30 anos assim como eu, provavelmente tenha vivido sua infância em meio á todas as belezas e maravilhas da épica década de 90. "Banheira do Gugu", "TV Colosso", "O Fantástico Mundo de Bobby", Ayrton Senna, Romário, Plano Real, entre outras coisas que foram embalados ao som de "Macarena" ou "Na Boquinha da Garrafa".
Se tivermos mais coisas em comum, aquela época foi quando você começou a dar os seus primeiros e inexperientes passos para se tornar o amante do cinema de hoje. E quais filmes resumem esse tempo tão nostálgico, e porque não, caótico?
Se você não se lembra o que de importante aconteceu na sétima arte nos longínquos anos 90, pega sua pipoca e seu super tazo, e deixa que o "Eu e o Cinema" faz o resto.



domingo, 13 de novembro de 2016

SESSÃO SÁBADÃO - #26ª EDIÇÃO

Tá na hora de destrinchar mais um filme aqui na "Sessão Sábadão". E o escolhido da vez, é a comédia policial "Dois Caras Legais", lançado nesse ano de 2016. Pegue sua calça boca de sino, seu casaco com brilhantinas e seu black power com pentinho de madeira, e se liga na mais nova crítica deste blog tão amado.

Dois Caras Legais - 2016

Elenco: Russell Crowe, Ryan Gosling, Angourie Rice, Margaret Qualley, Matthew Bomer e Kim Basinger

Nota (0/10): 4,5
Dirigido por Shane Black, conhecido por ser o roteirista do primeiro "Máquina Mortífera" e do regular "Despertar de Um Pesadelo", o filme se passa na década de 70, e conta a história de dois detetives que se juntam para investigar o sumiço de Amelia (Margaret Qualley), que é filha de uma importante funcionária de Departamento de Justiça dos Estados Unidos, e que pode ter relação com a morte de uma famosa pornstar da época.

PRÓS: Uma coisa boa pode se dizer de "Dois Caras Legais" logo de cara: Russell Crowe e Ryan Gosling são o que há de melhor no filme. A dupla protagonista tem química e conseguem dar a vitalidade necessária ao seus personagens. Porém não é suficiente pra salvar o longa, mas como ainda estamos falando dos prós, a gente comenta sobre isso depois.
Um outro ponto bacana de se levar em consideração é o enredo, que mesmo não sendo muito amarrado e um tanto quanto inconstante, consegue ser engenhoso e ter uma estrutura dinâmica que não cansa o espectador, mesmo que ele não esteja gostando do que está vendo.
As cenas de ação são muito bem conduzidas e extremamente bem feitas, se tornando um outro ponto positivo do longa.


terça-feira, 8 de novembro de 2016

TAG: FINALIZANDO

O final de um filme é um dos momentos mais importantes da obra, senão o mais. Afinal, dependendo de como ele conclui, influencia bastante na definição deste longa ser de boa ou péssima qualidade. É a cereja do bolo, que pode alavancar o filme para um status de clássico da sétima arte, ou não. Sendo assim, o blog resolveu postar uma TAG que trata-se justamente deste quesito: os finais. Baseado em nove adjetivos, listei cada final de filme de acordo com cada um deles. O resultado da brincadeira começa a seguir, após as regras definidas:
 - Só pode um filme por final.
 - Não pode repetir um filme já citado.
 - Resolvi não apenas citar, mas também explicar o porque da minha escolha.
 - Lembrando que como se trata de um post que fala sobre finais de filmes, ele estará repleto de SPOILERS.


FINAL QUE EU ADOREI!

Django Livre (2012)


Eu adorei o final de "Django Livre" pois as cenas derradeiras do filme são estranhamente hilárias. Após se vingar daqueles que escravizaram sua amada Broomhilda, Django explode a mansão da fazenda Candyland. Em meio a fogo, destroços e fumaça, o cowboy se vira a Broomhilda, dá um belo e estranho sorriso, faz firulas com o seu cavalo, e sai da fazenda juntamente a sua amada, como se nada tivesse acontecido. Um final simplesmente genial!

domingo, 6 de novembro de 2016

SESSÃO SÁBADÃO - #25ª EDIÇÃO

Hoje é dia de Sessão Sábadão e lá vamos nós novamente analisar mais uma película da sétima arte. O filme assistido da vez foi a versão live action de mais um clássico da Disney: "The Jungle Book", conhecido no Brasil como "Mogli: O Menino Lobo". Dito isso, vamos á critica:


Mogli: O Menino Lobo - 2016

Elenco: Neel Sethi
Vozes Originais: Bill Murray, Ben Kingsley, Idris Elba, Giancarlo Esposito, Lupita Nyong'o, Christopher Walken e Scarlett Johansson.
Vozes BR: Marcos Palmeira, Dan Stulbach, Thiago Lacerda, Júlia Lemmertz, Thiago Abravanel e Alinne Moraes.

Nota (0/10): 6,5
Dirigido pelo ator e cineasta Jon Favreau (o mesmo que dirigiu o primeiro e o segundo "Homem de Ferro"), "Mogli: O Menino Lobo" trata-se de uma versão live action da clássica animação de 1967 que levava o mesmo nome.
O enredo traz a história de um garoto que é abandonado na selva e criado por uma alcateia de lobos, porém é alvo da perseguição de um tigre que odeia humanos. Essa situação obriga Mogli a fugir para a aldeia de homens para salvar a sua vida. No caminho acaba se deparando com vários animais, entre eles, o bondoso e folgado urso Baloo.

PRÓS: A primeira coisa que nota-se em "Mogli", é a belíssima construção de mundo que o filme traz. O longa já inicia inserindo o telespectador nesse universo. A selva é tão real e tão bem feita, que em questão de segundos você já se encontra investido na história. Outro ponto forte dos efeitos especiais, são os animais. Todos eles estão em um ponto de veracidade tão grande, que a imponência de alguns chega a colocar medo até em quem assiste, como por exemplo, a cobra Kaa e o orangotango Louie.
O enredo tem suas falhas, e falaremos disso mais a frente, mas no contexto geral ele diverte e faz bem em não fugir totalmente da história contada pela animação dos anos 60. O roteiro acaba induzindo a quem assiste á ficar na torcida pelos personagens principais e aumenta a expectativa do embate final entre o protagonista e o vilão, no caso o tigre Shere Khan.
O filme faz referências a animação e pode cativar os mais nostálgicos (em especial a canção "The Bares Necessities", que é incluída na história de forma muito eficaz).
Por fim, a atuação de Neel Sethi interpretando Mogli não é digna de Oscar, mas também não compromete. Ele consegue expressar todas as emoções que seu personagem sofre na selva de maneira correta e simples.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

RANKING: OS 10 MELHORES FILMES DE AVENTURA DE TODOS OS TEMPOS

Não existe gênero no cinema que entretenha mais do que a aventura! E baseado nisso, o blog "Eu e o Cinema" resolveu listar os 10 melhores filmes já lançados neste segmento em toda a história do cinema.
Como ranking bom é aquele que tem critérios, mostro a seguir aqueles que foram necessários para formar a nossa lista:
- Foram listados apenas filmes que tem a aventura como seu gênero principal. Para exemplificar, longas como "Jurassic Park" é um filme de catástrofe com elementos de aventura. O mesmo pode-se dizer de "Senhor dos Anéis" que trata-se de um épico, e de "A História sem Fim" que é uma fantasia em primeiro lugar. Estes casos não foram considerados.
- Alguns filmes listados pertencem á franquias. Neste caso, só foi listado o melhor entre eles, para que o ranking ficasse mais interessante.
- Não foram listados animações. Afinal, trata-se de um gênero próprio.
- Apenas aventuras assistidas por esse blogger que vos fala.
- Ranking abalizado apenas na minha humilde opinião.
Bóra começar?!


10º) Querida, Encolhi as Crianças (1989)

Rick Moranis no nostálgico Querida, Encolhi as Crianças
Pra começar bem o nosso ranking, a décima posição é uma aventura que encantou algumas gerações, principalmente se ela nasceu entre o final dos anos 70 até meados dos anos 80. "Querida, Encolhi as Crianças" é daquele tipo de filme que eleva o nível de imaginação da criança que o assiste á um patamar quase que orgástico (eu sei que usar as palavras "crianças" e "orgástico" na mesma sentença não pega muito bem, mas é no bom sentido). Cenas como a formiguinha gigante e a mega bolacha recheada exemplificam bem a ideia.
Se engana quem pensa que trata-se de uma produção puramente infantil. Adultos tem diversão garantida neste divertidíssimo longa.