sábado, 30 de maio de 2015

LET'S BURN IT!!! - JOEL SCHUMACHER

Tá na hora do nosso momento hater aqui no blog "Eu e o Cinema". Está na hora da sessão "Let's Burn it!!!". 
Para você, caro cinéfilo internauta, que ainda não conhece como funciona essa sessão, eu explico. Trata-se do momento aonde "prestigiamos" uma personalidade do cinema que propagou (ou propaga) uma obra de qualidade um tanto quanto duvidosa no cinema, através de suas carreiras.
O escolhido da vez, é o diretor Joel Schumacher. Mesmo sendo bastante renomado, o cartel de filmes do cineasta apresenta uma lista um tanto quanto exótica e pitoresca. Gosta dele? Não gosta? Então vamos acender a fogueira e resolver isso de uma vez.


Joel Schumacher

Joel Schumacher é um diretor americano de 75 anos, natural de Nova York e tem uma vasta lista de filmes no seu currículo. Suas primeiras obras foram feitas para a televisão americana, mas foi em 1985 que ele debutou e chamou atenção de Hollywood com o drama juvenil "O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas". De lá pra cá, Joel não tem demonstrado nenhum tipo de objeção ou receio para encarar os projetos que aparecem na sua frente (o que na maioria das vezes se mostra uma decisão completamente equivocada).
No post de hoje, o blog listará os piores e os melhores (ou os menos ruins) trabalhos do cineasta, e se a "fogueira" seria o melhor castigo para o diretor que quase matou a franquia do homem morcego, ou se ele merece o perdão da redenção... Let's burn it?!?!?



domingo, 24 de maio de 2015

SESSÃO SÁBADÃO - #11ª EDIÇÃO

Chegou o dia mundial do descanso!!! Domingão na área!!! Felizmente, para o blog "Eu e o Cinema", domingo é dia de "trampo". Tá na hora de analisar mais um filme para a "Sessão Sábadão". O escolhido da vez é a ação recém lançada "Mad Max: Estrada da Fúria". Sendo assim, vamos a análise...

Mad Max: Estrada da Fúria - 2015

Elenco: Tom Hardy, Charlize Theron e Nicholas Hoult

Nota (0/10): 8
Após 30 anos de espera, o diretor George Miller resolveu dar sequência a história de Max Rockatansky, um dos seus personagens mais famosos (ou o mais famoso) do cinema e lançou neste ano "Mad Max: Estrada da Fúria", o quarto filme da franquia. Neste longa, Max (agora interpretado por Tom Hardy) é constantemente perseguido pelo seu passado turbulento e luta para permanecer vivo em um mundo devastado, onde água e petróleo são as maiores riquezas. Em meio á isso, ele se envolve em uma fuga liderada pela rebelde Imperator Furiosa (Theron) que se opôs contra o reinado do tirano Immortan Joe (Hugh Keays-Byrne) que deseja desesperadamente encontra-la.

PRÓS: Antes de qualquer coisa preciso confessar um pecado... Eu nunca assisti os filmes anteriores da franquia "Mad Max", anteriormente estrelados por Mel Gibson (my bad). Sendo assim, vou analisar o filme simplesmente no que eu assisti. E eu assisti um filme que é ação do início ao fim!!! E isso é ótimo!!! As sequências de ação são fantásticas, eletrizantes e uma melhor que a outra. A edição destas cenas também é fantástica e dá o ritmo perfeito da pulsação que o filme quer passar ao espectador. No quesito atuações, Tom Hardy está ótimo (como não assisti os três primeiros filmes da franquia, não posso comparar a versão de Hardy com a versão de Mel Gibson) e Nicholas Hoult também vai bem na pele do capanga Nux, mas é Charlize Theron que rouba a cena com a sua Imperator Furiosa. Tanto na questão física, quanto na questão emocional a atriz dá show. Outro ponto forte do longa é seu enredo. Não é só mais um filme de ação aonde carros explodem, maquinas atiram e pessoas morrem pelos ares. Aqui também se vê conteúdo. A história te deixa interessado e curioso para saber o que vai acontecer lá na frente e de que maneira vai acontecer.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

FILMES QUE NINGUÉM FEZ E QUE EU FARIA!!! - CAVERNA DO DRAGÃO

No final do ano passado, dei uma viajada na maionese e publiquei um post sobre "Filmes que ninguém fez e que eu faria", onde eu citava vários exemplos de idéias que ainda não foram base para nenhuma produção hollywoodiana (ou pelo menos uma produção de qualidade) já realizada nos cinemas. Dessa vez, ao invés de citar vários exemplos, decidi investir em um material em especial. Sendo assim, me pergunto... Como ninguém em Hollywood não pensou em produzir um filme sobre a série animada "Dungeons & Dragons" (no Brasil, conhecido como "Caverna do Dragão")??? Mas quando digo filme, digo uma produção em live-action, ou seja, atores reais em cenários (quase) reais, enfrentando monstros (quase) reais.
Então se você curte um dos desenhos mais legais das manhãs da Globo, dá uma conferida nesse post e viaje você também na maionese!!!




terça-feira, 19 de maio de 2015

BELEZA DEMAIS, TALENTO DE MENOS

Quem nunca ouviu aquela célebre frase: "Tal ator/atriz é apenas mais um rostinho bonito na televisão"?? Pois é... Mesmo achando essa frase um tanto quanto injusta, pois se aquele artista chegou até ali é porque fez por merecer de alguma forma, também é inegável que existem atores e atrizes que são mais reconhecidos pela beleza do que pelo talento em si. Sendo assim, o blog "Eu e o Cinema" resolveu fazer uma pequena lista destas celebridades do cinema que são bem mais bonitos do que talentosos. Bóra conferir??...



Eva Mendes

Dona de uma beleza latina e exótica (ela é descendente de pais cubanos), Eva Mendes é indiscutivelmente uma das atrizes mais belas da atualidade. Com o seu cabelo volumoso, suas curvas acentuadas e sua charmosa pintinha acima dos lábios, faz de sua beleza um trunfo. Já no quesito atuação, Eva é até competente, mas está a anos-luz de uma atriz mais versátil (nem precisamos falar de Meryl Streep, se pegarmos uma Naomi Watts já é perceptivo a diferença). 
Tudo bem que os papéis que ela tem encarado ao longo de sua carreira não são carregados de uma carga emocional muito exigente, mas ela parece estar bem acostumada aos personagens menos expressivos que tem como afinidade ser um belo adorno visual para os espectadores. Uma pena...


FILMES ROTINEIROS: Hitch - Conselheiro Amoroso, Motoqueiro Fantasma, Mulheres, Sexo Forte e Os Outros Caras.
MELHOR FILME DA CARREIRA: Dia de Treinamento

domingo, 17 de maio de 2015

SESSÃO SÁBADÃO - #10ª EDIÇÃO

Dá-lhe Domingão, dá-lhe "Sessão Sábadão" aqui no blog "Eu e o Cinema". E nessa décima edição vamos de concorrente ao Oscar de "Melhor Filme": "Whiplash - Em Busca da Perfeição" de 2014. Como manda o figurino, ontem o longa foi apreciado e hoje ele será analisado. Sendo assim, vamos a análise.


Whiplash - Em Busca da Perfeição - 2014

Elenco: Miles Teller, J.K. Simmons, Paul Reiser e Melissa Benoist

Nota (0/10): 8,5
Lançado nos cinemas americanos em 2014, "Whiplash - Em Busca da Perfeição" conta a história de Andrew Neyman (Teller), um baterista aspirante que deseja ser um dos melhores da história do jazz. Entretanto, ao entrar para a banda do conservatório no qual estuda, conhece o professor e maestro Terence Fletcher (Simmons) que usa os modos mais inortodoxos para obter sucesso da banda que rege. 
O longa foi dirigido por Damien Chazelle.

PRÓS: Pra começar a análise dos pontos a favor desse filme, vale falar que "Whiplash" é um filmão!!! Simples assim. Um dos motivos são as competentes interpretações do elenco principal. Todos estão muito bem no papel que lhes foram dados, mas Miles Teller e (principalmente) J.K. Simmons estão fora do comum. O segundo ator dá vida á um dos maiores "vilões" do cinema nos últimos anos. Sem dúvida foi merecedor do Oscar que levou como "Melhor Ator Coadjuvante". Outro ponto positivo do longa é o seu enredo. A história é muito bem conduzida e prende sua atenção ao ponto de você sentir a agonia, as decepções e as alegrias que o personagem principal também passa ao desenrolar do filme. As cenas musicais contém uma tensão que conecta até aqueles que não são fãs da musica jazz (eu, por exemplo) e isso acaba se tornando um outro grande trunfo da produção, pois você acaba se envolvendo com as canções.
Pra finalizar, cabe dizer que a conclusão de "Whiplash" é cruelmente satisfatório. Fique tranquilo, isso não foi um spoiler pois você certamente não imagina como ele acaba.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

TAG: FILMES E SEUS ADJETIVOS

Estava eu de boas curtindo um YouTube, quando me deparei com um vídeo do vlogger Tiago Belotti no seu canal de cinema "Meus 2 Centavos", que levava o título de "Filmes e seus Adjetivos". Uma brincadeira criada por ele para nomear filmes segundo 25 adjetivos pré escolhidos. No final do vídeo, ele desafiou os outros vlogs e também blogs de cinema a criarem a sua própria TAG. Como eu vesti a carapuça, resolvi entrar na brincadeira deixando claro as seguintes regras:
 - Só pode um filme por adjetivo.
 - Não pode repetir um filme já citado.
 - Resolvi não apenas citar, mas também explicar o porque da minha escolha.
Sendo assim, vamos começar a brincadeira...


UM FILME ELEGANTE!

O Grande Gatsby (2013)

A década de 20 por si só já é muito elegante e a versão de Baz Luhrmann no longa de 2013 eleva a elegância em um tom quase lúdico.

domingo, 10 de maio de 2015

SESSÃO SÁBADÃO - #9ª EDIÇÃO

Hoje é dia das mães!!! Sendo assim, o blog "Eu e o Cinema" deseja tudo de bom para todas as progenitoras do mundo (principalmente as cinéfilas) e lhes presenteia com a nona edição da "Sessão Sábadão" (baita presente, falaí!?). Hoje falaremos do filme lançado em 2013 e concorrente ao Oscar de "Melhor Filme" em 2014. O amado e odiado "Gravidade".

Gravidade - 2013

Elenco: Sandra Bullock e George Clooney

Nota (0/10): 9
"Gravidade" é um filme de aventura que se passa no espaço e que contém grande carga dramática. O roteiro conta a história da Dra. Ryan Stone (Sandra Bullock) em sua primeira missão espacial e que faz de tudo para sobreviver a uma catástrofe iniciada por detritos, que destruíram a nave da tripulação na qual a doutora participava.
Mesmo se tratando de uma aventura espacial, o longa conta apenas com Sandra Bullock e com George Clooney no seu elenco principal e direção de Alfonso Cuarón.

PRÓS: Se tem uma coisa que pode-se dizer de "Gravidade" é que trata-se de um filme completamente imprevisível. Não há o que esperar e o que deduzir do seu roteiro, pois do início ao fim seu roteiro surpreende. Outro ponto forte do longa são os efeitos especiais que chegam a perfeição, deixando a produção incrivelmente bela e o espectador boquiaberto. As cenas que envolvem a catástrofe da nave aonde a tripulação estava são simplesmente de tirar o folego e justifica o bom trabalho feito pelos editores do longa. Outro trunfo são as atuações de Sandra Bullock (ótima, mas nada que mereça a indicação ao Oscar que levou pelo papel) e de George Clooney (me chamou mais atenção do que a própria atriz). Ambos dão uma naturalidade precisa ao seus personagens, pois você realmente acredita que tratam-se de dois astronautas (um mais experiente e uma iniciante) perdidos no infinito espaço sideral. 
Em alguns momentos o filme consegue te cativar e até mesmo te emocionar.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

RANKING: OS 10 MELHORES FILMES DRAMÁTICOS DE COMEDIANTES

Quando você escuta nomes de atores do quilate de Jim Carrey, Adam Sandler, Ben Stiller, entre outros, rapidamente você os associa a uma boa ou a uma ruim comédia. Mas saiba que esses destemidos comediantes já tentaram dar uma movimentada em suas carreiras e decidiram sair da zona de conforto, estrelando uma ou mais produções dramáticas em algum determinado momento de suas vidas. Sendo assim, o blog "Eu e o Cinema" resolveu ranquear os 10 melhores filmes de drama desses atores que tem como especialidade a comédia e suas vertentes. Como de costume, antes de qualquer precipitação da parte do leitor amigo, citarei quais regras foram determinantes para a formação desse ranking:
 - Só foram listados um filme por ator. Ou seja, o melhor na minha opinião.
 - O que vale é a qualidade do filme num todo e não a qualidade do comediante.
 - Só foram listados filmes que eu assisti.
 - O ranking é simplesmente embasado na minha humilde e errante opinião.

Tudo explicadinho?! Bóra pro ranking:


10º Lugar - Ben Stiller

"A Vida Secreta de Walter Mitty - 2013"

No quesito comédia, Ben Stiller é um dos meus favoritos. Protagonista em clássicos como "Entrando Numa Fria", "Quem Vai Ficar com Mary?" e "Trovão Tropical", Stiller faz rir com o seu jeitão retraído e meio perdedor. Jeitão esse que também deu certo com os filmes mais dramáticos. Em 2010 o ator esteve no longa "O Solteirão", que apesar do nome infeliz, trata-se de uma comédia com grande carga dramática. Mas foi em 2013 que Stiller fez o notável e simpático "A Vida Secreta de Walter Mitty". A produção conta a história de um empregado introspectivo e desinteressante que vive tendo visões e que precisa se aventurar pelo mundo para salvar seu emprego. O filme é bonito, visualmente interessante e conta com a presença de Kristen Wiig, atriz que também é conhecida por atuar em comédias.

Ben Stiller em "A Vida Secreta de Walter Mitty": Filme simpático

domingo, 3 de maio de 2015

SESSÃO SÁBADÃO - #8ª EDIÇÃO

Dá-lhe domingueira, dá-lhe "Sessão Sábadão". O filme da vez é o drama "Pra Sempre Alice". Responsável pelo Oscar de "Melhor Atriz" para Julianne Moore na cerimônia deste ano. Longa assistido, hora de dar o veredito... Vamos lá?!


Pra Sempre Alice - 2014

Elenco: Julianne Moore, Alec Baldwin e Kristen Stewart

Nota (0/10): 8
Lançado no ano passado, "Still Alice" (no original) é um drama baseado no best-seller honônimo escrito por Lisa Genova. Dirigido pelos desconhecidos (pelo menos por mim) Wash Westmoreland e Richard Glatzer, o longa conta a história de uma matriarca familiar que é diagnosticada com uma condição rara e precoce de Alzheimer logo aos 50 anos de idade, e as consequentes dificuldades que a doença lhe proporciona.

PRÓS: Não tem jeito. Mesmo que esse filme esteja repleto de atuações ótimas e competentes, "Pra Sempre Alice" é 100% Julianne Moore. E ela está abismal!!! É incrivelmente tocante, emocionante e angustiante assistir a interpretação genuína e digna de Oscar que Julianne oferece (mesmo achando que Rosamund Pike merecia mais que ela, mas isso são outros quinhentos). Outro ponto fortíssimo do filme é a maneira de como o drama da doença é conduzida. Por se tratar de todo o alicerce do filme, o Alzheimer é tratado de forma realista, nada inventiva, gradativa e ao mesmo tempo devastadora.
Mesmo tendo uma carga emocional intensa, é perceptivo que o longa não apela para qualquer forma de manipulação no roteiro para transforma-lo em um dramalhão de lágrimas. Isto é um outro ponto a favor.