domingo, 6 de agosto de 2017

SESSÃO SÁBADÃO - #68ª EDIÇÃO

Mantendo a tradição, estamos aqui mais um domingo com a "Sessão Sábadão". Nessa sexagésima oitava edição nós vamos de "Rei Arthur: A Lenda da Espada", longa dirigido pelo sempre frenético Guy Ritchie e protagonizado por Charlie Hunnam. Quer saber qual foi a crítica do longa sobre a ótica deste blogger que vos fala? Então a hora é agora...

Rei Arthur: A Lenda da Espada - 2017

Elenco: Charlie Hunnam, Jude Law, Astrid Berges-Frisbey, Eric Bana, Djimon Hounsou, Aindan Gillen, Tom Wu, Neil Maskell, Kingsley Ben-Adir, Freddie Fox e Annabelle Wallace.


SOBRE O FILME:
Dirigido por Guy Ritchie, "Rei Arthur: A Lenda da Espada" é mais uma obra cinematográfica a adaptar a história que se passa em Camelot e a saga da espada Excalibur. Dessa vez, Arthur é um jovem que cresceu nas ruas sendo criado em um prostíbulo e tem vagas lembranças sobre a sua infância no reino. Ao entrar em contato com a poderosa espada, ele vai entendendo o seu passado gradativamente e forma uma equipe de guerreiros para destronar o tenebroso rei Vortigern.

PRÓS: O primeiro ato do filme, é sem dúvida o mais empolgante. Conduzido de forma muito dinâmica ao melhor estilo Guy Ritchie, o longa injeta energia logo no início e torna mais fácil a inserção do espectador na trama.(1,5)
No quesito interpretativo, com apenas uma exceção, o elenco todo está funcional. Nos destaques positivos temos Jude Law e Charlie Humman. O primeiro consegue passar toda a maldade e podridão do seu personagem em gestos tranquilos, porém dotado de boa carga dramática. Já o segundo consegue carregar o protagonismo com bastante carisma, sagacidade e boa fisicalidade.(0,5)
Nos quesitos técnicos a produção se sai muito bem. O longa tem uma bela fotografia, uma edição bem construída e bons efeitos especiais. Uma ressalva que possa ser feita sobre este quesito é em cima dos efeitos gráficos. Mesmo muito bons, a computação acaba falhando em alguns momentos devido ao excesso que acaba provocando falta de naturalidade em cenas específicas.(1)
Com a qualidade dos quesitos técnicos, outro ponto que acaba se beneficiando são as sequencias de ação. Bem coreografadas e inusitadas em alguns momentos, as batalhas acabam se tornando o maior trunfo de "Rei Arthur: A Lenda da Espada".(1)